Educomunicação e autoetnografia: diálogos e aproximações
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v14i3.38642Palabras clave:
Educomunicação, Autoetnografia, Processo, Comunicação como Direito Humano, Democracia.Resumen
Este artigo tem por objetivo refletir sobre as aproximações entre a Educomunicação e a Autoetnografia. A primeira, um conceito e a segunda, uma metodologia, que dialogam entre si por um elemento comum: o processo. Como introdução ao tema trazemos a ideia de Comunicação como um direito humano - por meio de Murilo Ramos, que chama a atenção para a “mudança de perspectiva” da Comunicação. Para apresentar a Educomunicação estaremos ao lado de pensadores basilares do conceito: Paulo Freire, Mário Kaplún, assim como de Grácia Lopes Lima, que destaca o processo como fundamento da prática educomunicativa. Para pensar a Autoetnografia estaremos amparados nas leituras de Scribano e De Sena, Heewon Chang e Rodrigo Alberto Lopes.
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