O novo coronavírus e a condição da banalidade do mal

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DOI :

https://doi.org/10.22409/rmc.v15i2.47609

Mots-clés :

Coronavírus, Banalidade do mal, Política

Résumé

A proposta deste artigo é reconhecer o sentido da banalidade do mal, desenvolvido por Hannah Arendt (1999), em acontecimentos contemporâneos ocorridos no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com a autora, o mal é banal porque é praticado por pessoas convencionais que se abstiveram de pensar politicamente. A partir dessa ideia, por meio da análise de matérias jornalísticas divulgadas pelo site Catraca Livre, o artigo apresenta reflexões sobre as manifestações contra a quarentena e isolamento social e físico sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter o avanço da doença. As manifestações ocorreram na cidade de São Paulo e ainda apoiaram a figura do presidente brasileiro Jair Bolsonaro.

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Biographie de l'auteur-e

Muriel Emídio Pessoa do Amaral, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Pós-doutorando em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), bolsista Capes. Doutor em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista - Unesp/Bauru, bolsista Capes/Unesp, mestre pela mesma instituição. Doutorado sanduíche em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro. Foi professor da Universidade Norte do Paraná (Unopar) nos cursos de jornalismo, publicidade e propagando e desenho industrial (modalidade virtual).

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Publié-e

2021-05-18

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Amaral, M. E. P. do. (2021). O novo coronavírus e a condição da banalidade do mal. Mídia E Cotidiano, 15(2), 187-207. https://doi.org/10.22409/rmc.v15i2.47609