Catástrofes ambientais na mídia: narrativas das chuvas de 1966 e 2
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https://doi.org/10.22409/ppgmc.v7i7.9753Mots-clés:
Comunicação, Catástrofes, Chuvas, Rio de JaneiroRésumé
A imprevisibilidade e a devastação das catástrofes demandam uma explicação para dar alguma causalidade ao acontecimento, atribuir-lhe suas origens possíveis e indicar o que poderá ser feito. Diante dessas questões, pretende-se identificar como os meios de comunicação narram os “desastres naturais” a partir do cenário contemporâneo da mudança climática. Uma análise comparativa sobre a cobertura jornalística no “O Globo” de dois acontecimentos ocorridos em temporalidades distintas, e que supostamente sinalizariam concepções singulares sobre as catástrofes naturais, permite identificar as transformações discursivas entre estes dois momentos: os fortes temporais ocorridos no Estado do Rio de Janeiro nos anos de 1966 e 2011##plugins.generic.usageStats.downloads##
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Publiée
2015-11-30
Comment citer
Pinheiro, M. de A. (2015). Catástrofes ambientais na mídia: narrativas das chuvas de 1966 e 2. Mídia E Cotidiano, 7(7), 67-83. https://doi.org/10.22409/ppgmc.v7i7.9753
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