Internet das Coisas: Um olhar para o consumidor das Gerações Y e Z e para a nova concepção de tempo
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v14i2.38684Parole chiave:
Comunicação, Pós-modernidade, Consumo, Novas tecnologias da comunicação.Abstract
Este artigo aborda concepções que estão em constante mudança no indivíduo pós-moderno, visto como uma figura fragmentada que apresenta transformações contínuas em suas relações pessoais e também com objetos conectados, sob a perspectiva da Internet das Coisas. Nosso objetivo é investigar o perfil do jovem consumidor dessas inovações, as Gerações Y e Z. Para tanto, correlacionamos pós-modernismo às novas tecnologias e ao consumo, tendo fundamentação em: Bauman (1998, 2001 e 2007), Giddens (1991), Hall (2011), Harvey (2000), Lemos (2002 e 2013), Levy (2010) e Santaella (2013). O estudo é relevante ao refletirmos de que forma as modernas tecnologias de informação e comunicação irão reconfigurar ainda mais a sociedade, moldada sob um novo tempo proporcionado pela globalização e pela ubiquidade.
Downloads
Riferimenti bibliografici
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
________, Zygmund. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
________, Zygmund. Vida líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
BRIGATTO, Gustavo. Em 2025, robô da web vai fazer compras e entregar em casa. Valor Econômico, São Paulo, 28 ago. 2018. Disponível em <https://www.valor.com.br/empresas/5777571/em-2025-robo-da-web-vai-fazer-compras-e-entregar-em-casa>. Acesso em: 08 Set. 2018.
BRASIL. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Cartilha de Cidades. Brasília, 2018.
DIAS, Renata Rampim de Freitas. Internet das coisas sem mistérios: uma nova inteligência para os negócios. São Paulo: Netpress Books, 2016.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
GILÓ, Naum. Arrogância, impaciência e ansiedade são os maiores defeitos da geração y. O Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, 20 ago. 2017. Disponível em <https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2017/08/20/internas_educacao,893520/arrogancia-impaciencia-e-ansiedade-sao-os-maiores-defeitos-da-geracao.shtml>.Acesso em: 16 Ago. 2018.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2011.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 9. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000.
HEPPELMANN, James E.; PORTER, Michael E.How smart, connected products are transforming companies. Harvard Business Review. Boston, Estados Unidos. 2015. Disponível em <https://hbr.org/2015/10/how-smart-connected-products-are-transforming-companies>. Acesso em: 08 Jul. 2018.
KOJIKOVSKI, Gian. Agora é com eles. Revista Exame, São Paulo, 6 dez. 2017. Capa, Negócios, p. 36 – 44.
LANCASTER, Lynne C.; STILLMAN, David. O y da questão: como a geração y está transformando o mercado d e trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.
______, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013.
LÉVY, Pierre. Cibercultura.3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
MEIR, Jacques. As 6 características fundamentais da Geração Z. Consumidor Moderno, São Paulo. 22 Set. 2017. Disponível em <http://www.consumidormoderno.com.br/2017/09/22/caracteristicas-fundamentais-geracao-z/>. Acesso em: 16 Ago. 2018.
MENDONÇA, Heloisa. Conheça a geração Z: nativos digitais que impõem desafios às empresas. El Pais, fev. 2015. Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/20/politica/1424439314_489517.html>.Acesso em: 1 Nov. 2015.
MORAES, Soraya Lódola. Geração Y: quem são, onde estão e o que compram. São Paulo: Clube dos Autores, 2011.
OLIVEIRA, Sérgio. Internet das Coisas com ESP8266, Arduino e Rasperry PI. São Paulo: Novatec, 2017.
OLIVEIRA, Sidnei.Gerações: encontros, desencontros e novas perspectivas. São Paulo:Integrare Editora, 2016.
OLIVETE, Cris. Geração Z ganha espaço e desafia o RH. Estadão, São Paulo. 23 jul. 2018. Disponível em <https://economia.estadao.com.br/blogs/radar-do-emprego/geracao-z-ganha-espaco-e-desafia-o-rh/>. Acesso em: 16 Ago. 2018.
POSTSCAPES. Internet ofThings (IOT) history.2016. Disponível em: <https://www.postscapes.com/internet-of-things-history/>. Acesso em: 15 Jul. 2017.
ROCHA, Cleomar; SANTAELLA, Lucia (org.). A onipresença dos Jovens nas Redes. Goiânia, GO: Funape: Media Lab / Ciar UFG / Gráfica UFG, 2015.
ROSA, João Luiz. Ansiedade e frustação marcam geração Z. Valor Econômico, São Paulo. 11 Abr. 2018. Disponível em<https://www.valor.com.br/empresas/5443809/ansiedade-e-frustracao-marcam-geracao-z>. Acesso em: 08 Set. 2018.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. 17. ed. São Paulo: Paulus, 2013.
SOLOMON, Michel R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed..Porto Alegre: Bookman, 2011.
YARROW, Kit. Decoding the new consumer mind: how and why we shop and buy.São Francisco: Jossey-Bass, 2014.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).