LIBERDADE E CONVIVIALIDADE COMO PRÁTICAS CONTRA-HEGEMÔNICAS NAS ZONAS AUTÔNOMAS
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v5i3.11007Resumo
O artigo aborda as zonas autônomas temporárias (ZATs) e permanentes (ZAPs), organizações anarquistas que se instituem como contraposição à hegemonia do modelo social capitalista. O objetivo é analisar as zonas como fontes de inspiração para organizações sociais que se oponham à contemporânea hegemonia da sociedade de indivíduos no mercado globalizado. Para isso, ao longo do texto, são pontuados os diferentes tipos de zonas autônomas pensadas por autores anarquistas, bem como é apresentado o caso da Cidade Livre de Christiania, ZAP que conta com cerca de mil habitantes. O trabalho é produto de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, que analisa interpretativamente os dados coletados em livros, sítios e fóruns da internet. De modo a realizar o objetivo, tais dados foram analisados interpretativamente, confrontados com a teoria disponível sobre o tema.
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