O AFETO E AS INFÂNCIAS: OS OLHARES DE FURTER E FREIRE

Resumo

Esse artigo é apenas o início de muitas discussões a serem desenvolvidas perto da comunidade escolar.
Torna-se uma continuidade do primeiro intitulado “PAULO FREIRE E A SINGULARIDADE DAS
INFÂNCIAS “. Como o ser humano está em constante transformação, portanto permanentemente, não
se finda, pois enquanto existir vida, o ser humano transforma-se biopsicossocial. Entretanto, nesse
artigo continuaremos nossa abordagem em especial às crianças. Por perceber serem a base de um
contexto escolar e social transformador. Após um longo período da nossa História recente, ser deixada
de lado, quase sem significância para o contexto histórico-social, considerado fardos para alguns,
mentes iluminadas surgem mundialmente e chegando também aos estudos por teóricos, aqui no Brasil,
um olhar esperançoso sobre perceber o quanto temos que aprender e ensinar a esses pequenos que
para sua grande jornada, para que não seja interrompida, precisam da família, dos educadores como
também da comunidade a qual estão inseridos, para que sua trajetória transformadora e de formação
os permita-se resistentes e esperançosos para que objetivos traçados possam ser galgados