Jogos-rituais na encruza: pesquisa performática entre feminismos decoloniais e ancestralidade
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.44461Palavras-chave:
ancestralidade, performance ritual, feminismos decoloniaisResumo
Este artigo trata de uma pesquisa performática em processo de criação de jogos-rituais, entrelaçando vivências diárias com feminismos decoloniais, per-formance ritual e simbologias do número três intrínsecas à Exu. A partir de uma carta contínua endereçada a Gloria Anzaldúa, discorre-se como conceitos teóricos decoloniais se conectam com ações performáticas coletivas e aos princípios do ori-xá. O presente trabalho investiga a encruzilhada como expansão de possibilidades de ser mulher, utilizando a necessidade da enunciação de si sendo tão urgente para pensarmos arte, política e cotidiano na cena contemporânea latina.
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