Utopia antropofágica das raízes do Brasil

Autores/as

  • Luiz Guilherme Vergara

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.811.135-152

Palabras clave:

arte contemporânea, instituições - museus, estudos culturais, geografia da arte, construtivismo e estética existencialista, educação e cidadania

Resumen

A convergência e divergência entre arte, instituição e vida são focos de um debate que se prolonga da antropofagia utópica e a Poesia Pau-Brasil de Oswald de Andrade, passa através das raízes do Brasil em Sergio Buarque de Holanda, ressurgindo como estética existencial recitada nos manifestos internacionais da contra-cultura e anti-arte pós anos 60, ou da passagem da arte concreta para a experiência Neoconcreta. As indagações críticas debatidas neste artigo giram em torno do que e como os museus de arte ou centros de cultura contemporânea podem responder ao legado das práticas estéticas e éticas emergentes a partir dos anos 60, considerando como microgeografias da esperança a complexidade e as utopias antropofágicas das raízes do Brasil?

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Sem referências.

Número

Sección

CONEXIÓN INTERNACIONAL

Cómo citar

Utopia antropofágica das raízes do Brasil. (2018). REVISTA POIÉSIS, 8(11), 135-152. https://doi.org/10.22409/poiesis.811.135-152