Roturas e Velados: forças autobiográficas
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.1830.13-32Palabras clave:
arte, autobiografia, desenho, subjetividadeResumen
Neste texto apresentam-se duas produções em desenho intituladas Roturas e Velados que realizei tendo como dimensão crítica o reconhecimento de aspectos autobiográficos que os motivaram. Trata-se de desenhos que dimensionam suas relações com a presença, reverberando inquietações de urgência a respeito da vida. Essa dimensão crítica do fazer, em sua materialidade, diz respeito ao pensamento expressivo que deflagra suas inquietações diante das complexidades que compreendem uma produção em arte que, como fenômeno contemporâneo, tem como principal propósito uma entrada para tocar em lugares que um corpo já residiu. A compreensão a respeito da autobiografia nas artes visuais, seja ela em qual modalidade for, pode se situar nos limites entre arte e vida, nos acontecimentos privados, que podem ser suscetíveis de se aclarar para “transbordar” no campo de um real.
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