Como o coletivo Opavivará! pode ajudar Rancière e Bourriaud a fazerem as pazes
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.1728.219-234Palabras clave:
política da estética, coletivo Opavivará!, estética relacionalResumen
Este artigo se constrói a partir de uma reflexão sobre a crítica rancieriana ao estatuto político se advoga para os trabalhos de Arte Relacional de Nicolas Bourriaud. Rancière parte do pressuposto de que eles sejam permeados por um conjunto de lógicas que ao mesmo tempo os impulsiona na direção daquilo que o filósofo denomina como regime ético das artes e o distancia do regime estético. Tomando os trabalhos do coletivo Opavivará! como exemplares que Bourriaud reuniria sob a chancela da Estética Relacional, procuro elucidar de que forma podemos localizar neles ambos os devires. A fins demonstrativos, procurei partir de uma sensibilidade eminentemente estética para analisar alguns trabalhos do Opavivará!, coletivo de arte assumidamente ligado aos pressupostos da Estética Relacional.
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