Substância e poíesis em Apichatpong: o conhecimento como potência

Autores/as

  • Juliana Alvarenga Freitas

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.1524.199-214

Palabras clave:

substância, poíesis, Apichatpong

Resumen

Os filmes Tio Boonmee que podia se recordar de suas vidas passadas
e Síndromes e um século, do artista visual e cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul, são analisados a partir dos conceitos de substância de Aristóteles e de poíesis do filósofo italiano Giorgio Agamben. As obras desvelam o conhecimento se afirmando como mais potentes, no sentido colocado por Agamben, através de estruturas poéticas usadas pelo artista, como a inserção de elementos fantásticos e míticos nas obras, e a presença de dualidades. Seus filmes apresentam transformações análogas às do conceito de substância de Aristóteles: processos dinâmicos que se dirigem para sua própria potência. Apichatpong nos aponta para a necessidade contemporânea de reinserção da natureza na cultura.

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Cómo citar

Freitas, J. A. (2018). Substância e poíesis em Apichatpong: o conhecimento como potência. REVISTA POIÉSIS, 15(24), 199-214. https://doi.org/10.22409/poiesis.1524.199-214

Número

Vol. 15 Núm. 24 (2014): Arquivo, gesto e mímesis: Walter Benjamin

Sección

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