Utopia antropofágica das raízes do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.811.135-152Palabras clave:
arte contemporânea, instituições - museus, estudos culturais, geografia da arte, construtivismo e estética existencialista, educação e cidadaniaResumen
A convergência e divergência entre arte, instituição e vida são focos de um debate que se prolonga da antropofagia utópica e a Poesia Pau-Brasil de Oswald de Andrade, passa através das raízes do Brasil em Sergio Buarque de Holanda, ressurgindo como estética existencial recitada nos manifestos internacionais da contra-cultura e anti-arte pós anos 60, ou da passagem da arte concreta para a experiência Neoconcreta. As indagações críticas debatidas neste artigo giram em torno do que e como os museus de arte ou centros de cultura contemporânea podem responder ao legado das práticas estéticas e éticas emergentes a partir dos anos 60, considerando como microgeografias da esperança a complexidade e as utopias antropofágicas das raízes do Brasil?Descargas
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Vergara, L. G. (2018). Utopia antropofágica das raízes do Brasil. REVISTA POIÉSIS, 8(11), 135-152. https://doi.org/10.22409/poiesis.811.135-152
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