A lógica do modernismo

Autores/as

  • Adrian Piper

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.811.167-176

Palabras clave:

formalismo, arte moderna européia, arte norte-americana, revisão histórica

Resumen

A autora argumenta o quanto o formalismo greenbergiano, ao promover um divórcio entre a forma artística e o conteúdo social, constitui-se como uma incompreensão, verdadeira aberração, do formalismo europeu que sempre associou a forma inovadora com a crítica social. Mostra como as estratégias antiformalistas do minimalismo e, posteriormente, aquelas da arte conceitual, minaram a pretensão à pureza, reintroduzindo na arte a questão social. Salienta, todavia, como o formalismo vazio, que acometeu a arte norte-americana nos anos 50, foi útil às políticas reacionárias do senador McCarthy que perseguiu os intelectuais e os artistas de esquerda. Atualizando sua crítica, compara a política maccarthista à atual postura do governo norte-americano ao censurar as questões “politicamente sensíveis” na arte contemporânea.

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Cómo citar

Piper, A. (2018). A lógica do modernismo. REVISTA POIÉSIS, 8(11), 167-176. https://doi.org/10.22409/poiesis.811.167-176