Os Cartazistas face a história ou a história da “Action Non-Painting”
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.811.177-189Palabras clave:
Cartazistas, pintura abstrata, posturas, políticaResumen
Neste texto escrito em 1996, a autora propõe uma revisão histórica do papel dos “cartazistas” frente à ditadura da pintura abstrata em meados do século XX. Expondo as diferentes intenções que permearam as atitudes dos artistas, sobretudo as de Hains e Villeglé, mas também de Rotella e Vostel, nega que tenha havido um movimento organizado em torno do “cartaz”, mas antes reações individuais, porém sintonizadas, em relação à pintura abstrata. Questiona a adesão dos artistas às idéias de um Novo Realismo proposto por Pierre Restany, a coerência e mesmo a pertinência de uma tal proposta. Por fim, ao expor as concepções de Restany às críticas de Mario Pedrosa, questiona se já não estaria na hora de abrirmos o campo histórico para além das fronteiras da Europa e dos Estados Unidos.
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