Cinema de artista: cinema de atrações, cinema expandido, cinema de exposição

Autores/as

  • André Parente

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.912.11-14

Palabras clave:

cinema de artista, cinema de atrações, cinema expandido

Resumen

Ao longo de sua história, o cinema, como prática social, sofreu profundas transformações. No entanto, nenhuma delas foi tão profunda quanto a criação, por volta de 1908, da Forma cinema, isto é, do modelo narrativo-representativo-institucional (N.R.I.). Na verdade, a história do cinema se confunde com a própria história desse modelo hegemônico de espetáculo, que dura mais ou menos duas horas, que acontece em uma sala escura (sala que o cinema herdou do teatro italiano) onde assistimos à projeção de um filme (projeção resultante da invenção técnica do cinema), geralmente narrativo (narrativa cuja forma o cinema herdou do romance dos séculos XVIII/XIX).

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Citas

Sem Referências.

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Publicado

2008-12-01

Cómo citar

Parente, A. (2008). Cinema de artista: cinema de atrações, cinema expandido, cinema de exposição. REVISTA POIÉSIS, 9(12), 11-14. https://doi.org/10.22409/poiesis.912.11-14