ፍቅር (amor em amárico)
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.2033.145-168Palabras clave:
Fik’ri (amor), escola de arte, epistemologias, amárico, arte contemporânea, ancestralidadeResumen
Esta entrevista é parte de uma série de conversas que compõem um mosaico de diferentes vozes, visões, perspectivas do que seria essa relação de uma escola de arte do século XXI a partir desse binário “Escola / Floresta”. Esse binário é uma reverência, certamente, a todas as fricções que Oswald de Andrade coloca no Manifesto Antropofágico. Keyna Eleison representa uma das importantes fronteiras de resgates antropofágicos da arte contemporânea. Nos últimos anos, sua atuação vem assumindo a convergência de resgates transculturais, de ancestralidades afro-brasileiras que não se enquadraram ou foram reprimidas pela razão europeia. Nesta entrevista, Keyna Eleison fala dessa virada para a produção de conhecimento que não venha pelos cânones e padrões dessa mesma razão esteticista visual. Aqui tem-se um pouco do reconhecimento do poder da voz, da linguística como cognição de presenças ancestrais.Descargas
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Eleison, K., & Vergara, L. G. (2019). ፍቅር (amor em amárico). REVISTA POIÉSIS, 20(33), 145-168. https://doi.org/10.22409/poiesis.2033.145-168
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