Moedas sociais digitais no Estado do Rio de Janeiro e sua diversidade: do comunitário ao municipal, do microcrédito à renda básica

Auteurs-es

  • Luiz Arthur Silva de Faria UFRJ
  • Henrique Luiz Cukierman UFRJ
  • Anderson Carlos Nogueira Oriente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)
  • Bruno Chapadeiro Ribeiro UFF

DOI :

https://doi.org/10.22409/reuff.v26i1.66611

Résumé

O presente artigo investiga as diferentes traduções das moedas sociais brasileiras no Estado do Rio de Janeiro (RJ), com suas diversidades, potências e seus desafios. A partir da prática pioneira do Banco Palmas, no campo da Economia Solidária (EcoSol), as experiências reúnem moedas sociais comunitárias e municipais. Estas últimas, com destacada proliferação recente no Estado, foram potencializadas pela digitalização das moedas sociais e lograram constituir infraestruturas de pagamentos de renda básica e de auxílios emergenciais. O artigo aponta para significativas diferenças entre as experiências, destacando proximidades e afastamentos em relação aos princípios da Economia Solidária.

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Bibliographies de l'auteur-e

Luiz Arthur Silva de Faria, UFRJ

Possui graduação em Engenharia de Telecomunicações pela UFF (2000), mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ (2010), doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ (2018), com estágio pós doutoral no Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC/COPPE/UFRJ). Atualmente é professor do magistério superior da UFRJ (PESC/COPPE/UFRJ) e professor colaborador - NIDES/UFRJ. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: moedas sociais digitais, bancos comunitários, economia solidária, redes tecnocientíficas, softwares livres e extensão.

Henrique Luiz Cukierman, UFRJ

Possui graduação em Engenharia de Sistemas pela PUC Rio (1977), mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ (1996), doutorado em Engenharia Produção pela UFRJ (2001) e doutorado sanduíche junto ao Program In History and Philosophy of Science da Stanford University (2001). Atualmente é professor titular da UFRJ, onde atua na graduação como professor do curso de Engenharia de Computação e Informação e nas pós-graduações do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da COPPE/UFRJ e do Programa de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia. 

Anderson Carlos Nogueira Oriente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

Economista. Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ. Especializações em Gestão e Gerenciamento de Projetos POLI/UFRJ e Responsabilidade Social e Terceiro Setor pelo IE/UFRJ. Licenciado em História FAEP Professor e Pesquisador do Instituto Federal do Rio de Janeiro.

Bruno Chapadeiro Ribeiro, UFF

Possui graduação em Psicologia (2009) e mestrado em Ciências Sociais (2013) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2018) com período sanduíche na École des hautes études en sciences sociales (EHESS/Sorbonne) em Paris, França e pós-doutorado em Saúde Coletiva pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publié-e

2025-02-14