LUTAS E RESISTÊNCIAS DE MULHERES NEGRAS NA PERIFERIA DA ZONA SUL DE SÃO PAULO
Abstract
Neoliberalism and its respective counter-reforms are made explicit from the process of financialization of capital and precariousness of work, demarcating important transformations in relation to the State, in social policies and in social movements. In times when the neoliberal offensive seeks to displace any perspective of collective organization, black and poor women build alternatives for struggle, resistance and confrontation of the historical inequalities that affect peripheral territories in their daily lives. Mobilized by the precariousness of living conditions and affected by the logic of urban spoliation, black women in the periphery have organized themselves in the struggle for access to rights, improvements in living conditions and complaints against acts of violence in their territories.
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