Do discurso à ação: subjetividade e imaginário

Autores

  • Márcia Barreto
  • Maria Igayara
  • Alicia Pereira

DOI:

https://doi.org/10.22409/mov.v0i09.126

Resumo

O trabalho baseia-se na utilização dos dados de uma pesquisa sobre “A contribuição do imaginário na constituição da subjetividade”. O presente estudo procura mostrar o grau de autonomia e/ou heteronomia (CASTORIADIS, 1999) na avaliação de sujeitos dependentes químicos, comparados ao sujeito existencial (aquele que age com autonomia). Para isso, utilizou-se o teste AT-9, buscando detectar o grau de subjetividade. Esta pesquisa apoiou-se no referencial teórico encontrado nas estruturas antropológicas do imaginário de Gilbert Durand e sua formulação experimental pelo teste AT-9 de Yves Durand. Foram aplicados 60 testes AT-9 em sujeitos com a idade variando de 18 a 35 anos, os quais eram acompanhados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Abuso de Drogas (NEPAD/UERJ). O interesse da pesquisa volta-se para o processo educacional, buscando, a partir das estruturas do imaginário e sua modelização pelo AT-9, encontrar pistas no sentido de subsidiar orientação e formação de profissionais que lidam com jovens nas práticas comunitárias.

Palavras-chave: imaginário; sujeito existencial; avaliação educacional.

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Publicado

2013-12-18

Como Citar

Barreto, M., Igayara, M., & Pereira, A. (2013). Do discurso à ação: subjetividade e imaginário. Movimento-Revista De educação , (09). https://doi.org/10.22409/mov.v0i09.126

Edição

Seção

Relato de Pesquisa