MEDICALIZACIÓN DE/EN LA EDUCACIÓN EN UNA PERSPECTIVA INTERSECCIONAL: desafíos para la formación docente
DOI:
https://doi.org/10.22409/mov.v7i15.42660Palabras clave:
Medicalización. Neoliberalismo. Interseccionalidad. Formación de profesores.Resumen
El presente artículo tiene como objetivo compartir reflexiones teóricas y prácticas instigadas por desmedicalización y experiencias interseccionalies que se han construido en la formación docentes. Por lo tanto, después de delimitar el concepto de medicalización adoptado, se tejen consideraciones teóricas sobre la producción de una racionalidad medicalizada y medicalizante, en la etapa actual del capitalismo y sus impactos en la formación de profesores, considerando el papel hegemónico de la escuela en la producción y reproducción de la lógica neoliberal, siendo un terreno fértil para los pareceres y prácticas medicalizantes. El texto argumenta que la comprensión crítica de la medicalización de/en la educación gana complejidad cuando se adopta la perspectiva interseccional, ya que plantea las interrelaciones entre los procesos de medicalización de la educación y los marcadores sociales de opresión y explotación, con énfasis en la raza, clase, género y sexualidad. Mientras que, em educación, hay discursos y proyetos en disputa, se presentan experiencias contrahegemónicas en la formación (básica y continua) de los profesores, que guían la medicalización y la interseccionalidad, tanto en las brechas curriculares establecidas, como en los movimientos curriculares instituyentes. Se espera, con el artículo, contribuir con una formación crítica de docentes, comprometidos con la desmedicalización de la educación, en una perspectiva interseccional.
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