LITURATERRA [<em>Resenha: 2016,2</em>]

Autores

  • Mauro Benente Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168309

Resumo

As resenhas, passagens literárias e passagens estéticas em <em>Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica</em> são editadas na seção cujo título apropriado é LITURATERRA. Trata-se de um neologismo criado por Jacques Lacan, para dar conta dos múltiplos efeitos inscritos nos deslizamentos semânticos e jogos de palavras tomando como ponto de partida o equívoco de James Joyce quando desliza de <em>letter</em> (letra/carta) para <em>litter</em> (lixo), para não dizer das referências a <em>Lino, litura, liturarios</em> para falar de história política, do Papa que sucedeu ao primeiro (Pedro), da cultura da <em>terra</em>, de estética, direito, literatura, inclusive jurídicas – canônicas e não canônicas – ainda e quando tais expressões se pretendam distantes daquelas religiosas, dogmáticas, fundamentalistas, para significar apenas dominantes ou hegemônicas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2016-10-03

Como Citar

Benente, M. (2016). LITURATERRA [<em>Resenha: 2016,2</em>]. Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 8(3), 572-582. https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168309