LITURATERRA [Resenha: 2016,2]: La sala de máquinas de la Constitución. Dos siglos de constitucionalismo en América Latina (1810-2010), de Roberto Gargarella

Autores

  • Mauro Benente Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168309

Resumo

As resenhas, passagens literárias e passagens estéticas em Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica são editadas na seção cujo título apropriado é LITURATERRA. Trata-se de um neologismo criado por Jacques Lacan, para dar conta dos múltiplos efeitos inscritos nos deslizamentos semânticos e jogos de palavras tomando como ponto de partida o equívoco de James Joyce quando desliza de letter (letra/carta) para litter (lixo), para não dizer das referências a Lino, litura, liturarios para falar de história política, do Papa que sucedeu ao primeiro (Pedro), da cultura da terra, de estética, direito, literatura, inclusive jurídicas – canônicas e não canônicas – ainda e quando tais expressões se pretendam distantes daquelas religiosas, dogmáticas, fundamentalistas, para significar apenas dominantes ou hegemônicas.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Publicado

2016-10-03

Como Citar

LITURATERRA [Resenha: 2016,2]: La sala de máquinas de la Constitución. Dos siglos de constitucionalismo en América Latina (1810-2010), de Roberto Gargarella. (2016). Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 8(3), 572-582. https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168309