A “Profissional” que Propõe Mas Não Vence
Uma Análise da Campanha Eleitoral no HGPE de Adriana Accorsi (PT) à Prefeitura de Goiânia
DOI:
https://doi.org/10.22409/px58a923Palabras clave:
campanhas eleitorais, mulheres, comunicação, HGPEResumen
El artículo analiza la campaña de la única candidata mujer a la alcaldía de Goiânia (GO) en las elecciones de 2024, Adriana Accorsi (PT), desarrollada en el Horario Gratuito de Propaganda Electoral (HGPE). Adriana era una de las favoritas para ganar las elecciones en una ciudad capital del agronegocio y de perfil conservador. Adoptó una postura profesional e “ignoró” los ataques de sus adversarios, siendo una de las candidatas más fuertes del PT en el escenario electoral municipal brasileño, aunque terminó en tercer lugar tras sucesivos empates técnicos. De este modo, interesa comprender las estrategias de campaña empleadas. A partir de la metodología de clasificación temática de los HGPE propuesta por Panke y Cervi (2011) y la tipología de campañas electorales de mujeres de Panke (2016), en un primer momento, el objetivo del artículo fue identificar cuáles fueron las temáticas predominantes en el HGPE de la candidata, considerando la disputa cerrada con dos candidatos de derecha y el contexto de las campañas electorales femeninas. En un segundo momento, se evaluó qué estereotipo femenino se aproximó más a su campaña y se comprendieron cuáles temáticas son relevantes en la composición de dicha tipología. Entre los principales resultados, se observa que la campaña de Adriana fue intensamente propositiva, con variedad temática, destacándose, además de Candidata y Descalificación, temas como Salud, Educación, entre otros. Se nota que, al trabajar con la estrategia de Descalificación, Adriana apuntó al objetivo equivocado: un político que ya no estaba en la contienda electoral, en lugar de a sus verdaderos oponentes. Por último, la tipología de campaña femenina más empleada fue la “Profesional”, utilizada estratégicamente para construir una campaña propositiva, lineal y que tuvo en cuenta las necesidades de la población.
Palabras clave: campañas electorales; mujeres; comunicación; HGPE
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