Tiro que mata, tiro que “cura”, tiro que fere: notas etnográficas sobre violência armada e direito à saúde

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2019.0i47.a42016

Palavras-chave:

Etnografia, Saúde, SUS, Favela, Violência.

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre violência armada e políticas públicas de saúde a partir de uma etnografia realizada em uma unidade de atenção primária à saúde, localizada em um conjunto de favelas da zona norte do Rio de Janeiro, o Complexo do Alemão. Considera-se fundamental essa política pública, para efetivação da saúde como direito humano, e procura se problematizar alguns pressupostos em torno da relação entre violência e saúde a partir de situações observadas durante trabalho de campo realizado nos anos de 2015 a 2017. Buscouse compreender quais sentidos são dados à experiência da violência armada em sua interface com a saúde, a partir da interlocução com profissionais e usuários de um serviço de saúde, além de representantes dos movimentos sociais.

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Biografia do Autor

  • Natalia Helou Fazzioni, Fundação Osvaldo Cruz

    Doutora em Antropologia Cultural pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA/IFCS/UFRJ, 2018) e pós-doutoranda no Laboratório de Comunicação e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Osvaldo Cruz (Laces/ICICT/Fiocruz).

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Publicado

2020-01-27

Edição

Seção

Dossiê Temático

Como Citar

Tiro que mata, tiro que “cura”, tiro que fere: notas etnográficas sobre violência armada e direito à saúde. (2020). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 47. https://doi.org/10.22409/antropolitica2019.0i47.a42016