Tiro que mata, tiro que “cura”, tiro que fere: notas etnográficas sobre violência armada e direito à saúde
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https://doi.org/10.22409/antropolitica2019.0i47.a42016Mots-clés:
Etnografia, Saúde, SUS, Favela, Violência.Résumé
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre violência armada e políticas públicas de saúde a partir de uma etnografia realizada em uma unidade de atenção primária à saúde, localizada em um conjunto de favelas da zona norte do Rio de Janeiro, o Complexo do Alemão. Considera-se fundamental essa política pública, para efetivação da saúde como direito humano, e procura se problematizar alguns pressupostos em torno da relação entre violência e saúde a partir de situações observadas durante trabalho de campo realizado nos anos de 2015 a 2017. Buscouse compreender quais sentidos são dados à experiência da violência armada em sua interface com a saúde, a partir da interlocução com profissionais e usuários de um serviço de saúde, além de representantes dos movimentos sociais.
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