Políticas Editoriais

Política de Acesso Aberto

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento.

Política de Seção

Dossiê Temático – Esta seção é organizada por professores do PPGA/UFF ou por professores selecionados na chamada anual para organização de dossiês. As chamadas de dossiê são publicadas em “Notícias”, os artigos devem ser submetidos dentro do prazo estipulado pela chamada e privilegiar temáticas da Antropologia e Ciências Sociais. As contribuições recebidas são avaliadas pelos organizadores e avaliadores externos.
Artigos – Nesta seção recebemos, em fluxo contínuo, artigos originais de temática livre. As contribuições devem possuir natureza etnográfica e empírica no âmbito da Antropologia e outros domínios das Ciências Sociais. Os artigos submetidos são avaliados pelo Comitê Editorial e pelos avaliadores externos.
Olhares Cruzados – A seção tem como objetivo publicar artigos que reflitam sobre as várias dimensões que envolvem o fazer antropológico, priorizando a discussão sobre a perspectiva internacional, transnacional e/ou comparada na experiência do pesquisador. Consideramos bem vindos trabalhos que discutam essas dimensões em termos: 1) da realização do trabalho de campo, ou de experiências acadêmicas, de brasileiros no exterior ou de estrangeiros no Brasil; 2) das diferentes possibilidades de trocas acadêmicas articuladas, ou não, em acordos institucionais e os efeitos na construção ou consolidação de campos ou áreas de estudos; 3) ou, em termos mais gerais, das potencialidades, limitações e/ou desafios da utilização de perspectivas comparadas e comparativas na Antropologia. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial.
Trajetórias e Perspectivas – A seção objetiva a publicação de artigos e ensaios que abordem reflexões sobre o fazer antropológico, a partir das experiências e trajetórias de antropólogos brasileiros e estrangeiros, bem como do histórico de constituição e/ou consolidação de áreas ou campos de pesquisa no Brasil e em outros países. A seção pode incluir trabalhos oriundos de memoriais, entrevistas, traduções, homenagens, entre outros artigos e/ou ensaios, que permitam conhecer e discutir perspectivas específicas do campo da Antropologia e das Ciências Sociais. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial.
Resenhas – A seção aceita originais de resenhas de livros publicados, no Brasil ou no exterior, nos últimos três anos, relevantes para o campo da Antropologia e das Ciências Sociais. É desejável que os textos submetidos contenham uma visão geral do conteúdo e perspectiva do livro, do campo e/ou área de estudos, bem como da trajetória do/a autor/a e contexto de produção da obra. Além dessa visão geral, as resenhas devem priorizar uma perspectiva crítica e analítica sobre a obra resenhada.
As resenhas submetidas devem ser inéditas e respeitar os princípios de boas práticas científicas. Não serão aceitas de resenhas de obras já resenhadas na Antropolítica. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial.

São aceitas contribuições em português, espanhol, inglês e francês. Todas as submissões devem estar de acordo com os critérios de submissão.

Política de Avaliação pelos Pares

Todas as submissões passarão por triagem inicial na qual são avaliadas pela Comissão Editorial para decidir sua adequação aos critérios de submissão e quanto a linha editorial da Antropolítica. Após a aprovação na triagem,  as submissões serão avaliadas através de um processo double blind review. Cada artigo será sempre submetido a duas avaliações, nesse processo as identidades dos avaliadores e dos autores são mantidas em sigilo. Caso ocorram decisões contrárias, o artigo será encaminhado a um terceiro avaliador. Persistindo a controvérsia, a decisão será do editor responsável pelo artigo, contando com a consulta da Comissão Editorial. Todos os autores receberão cópias dos pareceres de seus artigos e, eventualmente, de comentários do editor.

Os resultados da avaliação podem ser: Deveria ser publicado, sem alterações; Deveria ser publicado, mas é necessário revisão superficial; Deveria ser publicado, mas é necessário revisão profunda; Deveria ser reformulado e reapresentado; Não deveria ser publicado. A publicação depende da aprovação pelos avaliadores e do cumprimento dos critérios de submissão. O tempo médio estimado para a avaliação e publicação dos artigos é, respectivamente, de 06 meses a 12 meses.

Formulário de Avaliação

Política de Taxas de publicação

A Antropolítica não cobra nenhum valor referente à avaliação e publicação de artigos e resenhas submetidos.

Política de Preservação Digital

A plataforma OJS possui compatibilidade com o sistema LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe – Muitas Cópias Mantém as Coisas Seguras), utilizado para garantir arquivamento seguro e permanente do cache dos periódicos. LOCKSS é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar periódicos online arquivando seus conteúdos. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.

Política de Arquivamento

A Antropolítica permite o depósito de todas as versões (pré-print, pós-print e versão final de publicação) a qualquer momento do processo editorial e/ou depois da publicação do artigo final. Pedimos aos autores que incluam: © {AUTOR} {ANO}. Essa é a versão do autor do trabalho. É postada para uso pessoal. A versão final foi publicada na Revista Antropolítica, {INCLUIR LINK DO DOI}.

Periodicidade

A Revista Antropolítica foi semestral de 1995 até 2019. Em 2020 adotou-se a periodicidade quadrimestral, sendo publicados três números por ano: em abril, referente aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril; em agosto, referente aos meses de maio, junho, julho e agosto; e em dezembro, referente aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. A Antropolítica será publicada todo dia 10 do último mês da edição.

Política de Verificação de Plágio e Má Conduta Editorial

A Antropolítica utiliza o software CopySpyder para verificar a similiridade do conteúdo dos artigos. Adotamos a taxa de 3% como aceitável para similiridade do conteúdo, assim os trabalhos que ultrapassarem essa taxa serão identificados e devolvidos aos autores, para que se manifestem sobre possível ocorrência de plágio.

Visando manter uma conduta editorial ética, a Antropolítica segue as orientações do Guia de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica da Scielo e a Diretrizes de boas práticas editoriais definidas pelo Committee on Publication Ethics (COPE).

Reforçamos, ainda, que quaisquer casos de plágio ou má conduta são analisados durante a avaliação por pares e, uma vez identificados, serão analisados pelo Comitê Editorial.

Orientações para Conflitos de Interesses

A Antropolítica entende que conflitos de interesse podem surgir quando autores, editores ou pareceristas possuem interesse que, possivelmente, podem influenciar a elaboração ou avaliação dos artigos. Os conflitos de interesses podem ser de ordem pessoal, financeira, intelectual, profissional, política ou de natureza religiosa.
Desse modo, os autores devem comunicar, nos comentários do editor no ato da submissão, caso exista relação entre os mesmos e entidades públicas ou privada que possam resultar em conflitos de interesses. Apoios financeiros ou relações de outras naturezas que influenciaram o desenvolvimento da pesquisa e do original submetido também devem ser informadas.
Caso os autores possuam dúvidas sobre um possível conflito de interesse, a Antropolítica deve ser contatada para esclarecimentos.

Código de Ética

As normas de conduta listadas abaixo aplicam-se aos autores, avaliadores e editores da Revista Antropolítica, visando preservar a integridade das atividades científicas e das publicações.
As diretrizes para a Integridade da Pesquisa do CNPq;

As diretrizes de boas práticas editoriais definidas pelo Committee on Publication Ethics (COPE);

A resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 510, de 07 de abril de 2016 – Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais;

E, para Antropólogos, o Código de Ética da Associação Brasileira de Antropologia.

Financiamento

A Antropolítica recebe apoio, através do Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGA/UFF), da CAPES/PROAP e da FAPERJ.

Indexadores

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