Os frutos puros enlouquecem. Percursos de arte e antropologia
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https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.i38.a41539Mots-clés:
etnografia, arte, intervenção social, corpo, transdisciplinaridadeRésumé
Seguindo as provocações de Sarah Pink, que convida os antropólogos a um novo “engagement with the real world as social intervention” (2006: 81), este ensaio pretende: 1) refletir sobre a distinção disciplinar convencional entre antropologia e arte, discutindo suas razões políticas e epistemológicas; 2) reconsiderar o debate sobre a “viragemetnográfica” da arte contemporânea (Foster 1995), para pensar à arte como forma de pesquisa e à etnografia como terreno de produção e inspiração artística; 3) repensar a relação entre pesquisa etnográfica, prática artística e intervenção social, apresentando as minhas mais recentes experiências - enquanto antropóloga, artista e curadora - de arte pública crítica (Lacy 1995), baseada em pesquisa de terreno.##plugins.generic.usageStats.downloads##
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Publiée
2015-12-04
Comment citer
Pussetti, C. (2015). Os frutos puros enlouquecem. Percursos de arte e antropologia. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (38). https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.i38.a41539
Numéro
Rubrique
Artigos
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Copyright (c) 2016 Chiara Pussetti
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