Visualidades urbanas e poéticas da resistência: reflexões a partir de dois itinerários de pesquisa

Autores

  • Guilhermo Aderaldo

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i45.a42002

Palavras-chave:

Cidade, Mobilidades, Juventudes, Territórios, Ativismos.

Resumo

Neste artigo, busco demonstrar o modo pelo qual uma diversidade de integrantes de coletivos dedicados a diferentes modalidades de ativismo cultural em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires, tem se valido do uso “tático” de ferramentas tecnológicas, gráficas e comunicativas, com o propósito de produzir referenciais simbólicos que se mostrem capazes de, por um lado, interpelar crítica e publicamente determinados imaginários hegemônicos sobre territórios e populações marginalizadas e, por outro, formular teorias originais, que sirvam de alternativa epistêmica para o entendimento das relações de poder que modulam o governo dos espaços e das populações nas cidades sul-americanas contemporâneas. Para isso, valer-me-ei de um conjunto de dados produzidos no decorrer de duas pesquisas etnográficas recentes, envolvendo o tema da relação entre juventudes, ativismos culturais e novas mobilidades.

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Biografia do Autor

Guilhermo Aderaldo

Doutor em Antropologia pela USP, membro do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (Geac/USP). É autor do livro “Reinventando a cidade: uma etnografia das lutas simbólicas entre coletivos culturais vídeo-ativistas nas ‘periferias’ de São Paulo” (Annablume, 2017) e um dos organizadores do livro “Práticas, conflitos, espaços: pesquisas em antropologia da cidade” (Gramma, 2019).

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Publicado

2019-05-31

Como Citar

Aderaldo, G. (2019). Visualidades urbanas e poéticas da resistência: reflexões a partir de dois itinerários de pesquisa. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (45). https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i45.a42002

Edição

Seção

Dossiê Temático