(Re)traçar a teoria ator-rede: um ensaio teórico-epistêmico-metodológico sobre lacunas e limitações
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https://doi.org/10.22409/antropolitica.i.a56456Mots-clés:
Semiótica, Estruturalismo, Ontologia, Lógica, Antropologia.Résumé
Com ênfase na questão ontológica e na polarização discursiva entre as correntes de pensamento semiótica e estruturalista, neste artigo, peça de concepção teórico-metodológica do seu trabalho de doutorado, o autor problematiza a Teoria Ator-Rede (TAR) a partir de críticas globais de outros autores colocadas em diálogo com controvérsias emergentes em sua pesquisa de mestrado. À luz da filosofia deleuze-guattariana e da ontologia analítica são feitas reflexões sobre os modos de produção do conhecimento no mundo ocidentalizado, que levam autores da TAR a considerar simetria, hibridismo, complexidade e multiplicidade na prática interna de seus estudos, mas corroborar oposições dicotomizadas e barreiras epistemológicas no campo amplo das ciências sociais. Postulam-se, então, outros termos e formas exploratórias que visam à expansão da TAR, na vertente da performatividade, a um estudo antropológico pleno – etnografia, etnologia e antropologia social –, de modo que se possa analisar as produções do ser-devir das realidades em suas possíveis multiplicidades e prováveis regularidades, considerando o tempo cotidiano das práticas e o tempo histórico dos fundamentos relacionais.
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