Os frutos selvagens: etnocentrismo e æntropia em Lévi-Strauss

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.i49.a42066

Palavras-chave:

Lévi-Strauss, etnocentrismo, Diversidade cultural

Resumo

Em Tristes Trópicos, Lévi-Strauss faz uma analogia entre a civilização ocidental e a monocultura de beterrabas; a imagem contrasta com a quantidade e diversidade de sabores tropicais descritos no livro, análogo a uma diversidade cultural ainda visível nas Américas. A partir desta oposição, buscamos refletir sobre as forças de homogeneização e heterogeneização que estariam presentes nas relações entre as sociedades humanas, segundo o modelo de progresso descrito pelo autor em “Raça e História”. O objetivo é compreender o papel que o conceito de etnocentrismo desempenha nesta proposta, em seu desenvolvimento em “Raça e Cultura” e na obra de Lévi-Strauss de maneira geral.

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Biografia do Autor

  • Eric Silva Macedo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Doutor em Antropologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

2020-08-11

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Os frutos selvagens: etnocentrismo e æntropia em Lévi-Strauss. (2020). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 49. https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.i49.a42066