Quando a “Avamunha” não bate: o conflito como aspecto estruturante do Candomblé em Portugal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.0i48.a42084

Palavras-chave:

Candomblé, Portugal, Conflito, Mercado Religioso.

Resumo

A transnacionalização do Candomblé para Portugal acarretou um processo de ressignificação religiosa que vem sendo enfatizado pela literatura antropológica dedicada ao tema. Não obstante a força da plasticidade e da criatividade na reconfiguração e adaptação do Candomblé em terras lusas, um fenômeno não menos significativo é o conflito, que será tratado neste artigo como estruturante do campo religioso candomblecista português, cujas dinâmicas revelam a existência de alianças feitas e refeitas, com base em critérios de nacionalidade e sexualidade e demandas do mercado religioso.

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Biografia do Autor

  • João Ferreira Dias, Centro de Estudos Internacionais - Instituto Universitário de Lisboa
    Doutorado em Estudos Africanos. Mestre em História e Cultura das Religiões. Investigador Integrado no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa. Investigador Associado do Centro de História da Universidade de Lisboa. Coordenador do Instituto Ixéxé para o Estudo dos cultos Orixá e Vodun.

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Publicado

2020-04-02

Edição

Seção

Dossiê Temático

Como Citar

Quando a “Avamunha” não bate: o conflito como aspecto estruturante do Candomblé em Portugal. (2020). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 48. https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.0i48.a42084