Filmando uma instituição total: A “Trilogia do Cárcere”, de Ali Muritiba

Autores

  • Juliana Vinuto Lima Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade de São Paulo (PPGSA-UFRJ)
  • Fabricio Basilio Pacheco da Silva Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF)

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41705

Palavras-chave:

Cinema Nacional, Estudos prisionais, Trilogia do Cárcere.

Resumo

Almejamos analisar a série de filmes nomeada como “Trilogia do Cárcere”, filmada por Aly Muritiba em uma penitenciária no estado do Paraná, e colocá-la em diálogo com a sociologia e a antropologia brasileiras. Dessa forma, acreditamos que evidenciar as informações existentes nessas obras cinematográficas pode ser fonte potente para a análise empírica de estudos sobre prisão. Ao problematizar as referidas obras de arte à luz de dados oriundos de pesquisas sociológicas e antropológicas, desejamos evidenciar algumas narrativas fílmicas sobre o cárcere como formas específicas de representação e, assim como a sociologia e a antropologia que, mesmo sendo descrições parciais, podem ser adequadas para compreender ações e relações dentro e fora do ambiente prisional. 

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Publicado

2019-01-22

Como Citar

Lima, J. V., & Pacheco da Silva, F. B. (2019). Filmando uma instituição total: A “Trilogia do Cárcere”, de Ali Muritiba. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (43). https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41705

Edição

Secção

Artigos