Do indivíduo blasé aos sujeitos cismados: reflexões antropológicas sobre as políticas de reconhecimento na contemporaneidade

Autores

  • Fabio Reis Mota

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a41959

Palavras-chave:

Cisma, Reconhecimento, Identidade, Violência.

Resumo

Este artigo visa discutir como o que denomino de regime do cisma tem ocupado um lugar central às relações sociais e sociabilidades das grandes metrópoles. Tomando emprestado dados etnográficos de diferentes fontes de pesquisa, individual e coletiva, problematizo como as dimensões do cisma têm circunscrito os ritmos das políticas ordinárias do reconhecimento. Estabeleço uma diferença entre desconfiar e cismar, de forma a acentuar aspectos contemporâneos das socialidades urbanas.

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Biografia Autor

Fabio Reis Mota

Doutor em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (com estágio doutoral na UPX e École des hautes études em Sciences sociales (EHESS) Paris). Professor do Departamento e do Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (PPGA/UFF). Coordenador do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisa (NUFEP/UFF). Pesquisador do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (InEAC-UFF).

Publicado

2019-04-02

Como Citar

Mota, F. R. (2019). Do indivíduo blasé aos sujeitos cismados: reflexões antropológicas sobre as políticas de reconhecimento na contemporaneidade. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (44). https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a41959

Edição

Secção

Dossiê Temático