A interseccionalidade para além da academia: a práxis crítica dos movimentos de mulheres

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a55372

Palavras-chave:

Interseccionalidade; Movimentos sociais; Direitos humanos.

Resumo

Na obra Interseccionalidade (2021), Patricia Hill Collins e Sirma Bilge constroem um amplo quadro acerca da consolidação da ferramenta analítica, apresentando o que chamam de “práxis interseccional” através de exemplos de âmbito internacional. Além de discutirem o surgimento e o desenvolvimento do conceito, as teóricas fazem uso dele para elucidar questões contemporâneas de alcance global como justiça reprodutiva, violência de Estado e ascensão do populismo de extrema direita. Além de apresentar a relevância dessa obra, este texto busca inspirar outros possíveis e enriquecedores debates de temas atuais desenvolvidos por pesquisadores brasileiros.

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Biografia do Autor

  • Lunara Carolline Nascimento Gomes, Universidade Federal de Pernambuco

    Doutoranda em Teoria da Literatura na Universidade Federal de Pernambuco, mestre em Teoria da Literatura e graduada em Ciências Sociais pela mesma instituição.

Publicado

2022-11-03

Edição

Secção

Resenhas

Como Citar

A interseccionalidade para além da academia: a práxis crítica dos movimentos de mulheres. (2022). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 54(3). https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a55372