Activación de antimonumentos como práctica hegemónica de cuidado y neutralización en la CDMX
DOI:
https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i1.67309Palavras-chave:
antimonumentos, hegemonia, estética do protesto, neutralizaçãoResumo
Este artigo analisa as transformações que a prática de colocar cercas em frente a edifícios e monumentos durante os protestos feministas na Cidade do México tem sofrido desde 2019 até o presente. Para isso, explora referenciais conceituais para além da História da Arte, com o objetivo de socializar abordagens teórico-metodológicas alternativas para o estudo das práticas visuais no espaço público. Primeiramente, são destacadas as limitações analíticas das abordagens oriundas do campo artístico. Em seguida, identificam-se estratégias recorrentes nessas manifestações, como montagem, palimpsesto e parasitismo. Por fim, analisa-se como as práticas hegemônicas de cuidado e preservação de espaços com valor patrimonial ou cultural na Cidade do México implicam, simultaneamente, a ativação e a neutralização de certos antimonumentos.
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