Todo lo que está vivo incomoda:

arte y cuerpo político en el espacio urbano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.68569

Palabras clave:

arte pública, cuerpo político, estética decolonial, memoria y representación negra, espacio urbano

Resumen

La entrevista con el artista Sérgio Adriano H articula arte, cuerpo y espacio público en una trayectoria marcada por la urgencia de la representatividad negra y el potencial transformador del arte. Basado en su experiencia en São Paulo y otras ciudades, comparte procesos creativos, estrategias de resistencia y acciones de acogida que tensionan la lógica excluyente del circuito institucional. La conversación muestra cómo su práctica artística rechaza la neutralidad y convoca al colectivo, operando entre el afecto y la crítica, el gesto y la ciudad. Esta entrevista se inscribe en el campo del arte público como documento sensible de una poética comprometida, en diálogo con la pedagogía, la memoria y los afectos.

Biografía del autor/a

  • Verônica D'Agostino Piqueira, Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, Brasil

    Verônica D'Agostino Piqueira é doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura (PPGEAHC/Mackenzie), onde concluiu o mestrado. Historiadora (PUC-SP). Pesquisa o cinema de Tod Browning, sua recepção e ecos no audiovisual contemporâneo. Atua na Educação Básica em São Paulo, com práticas de leitura de imagens para fomentar reflexão histórica.

  • Douglas Domingues, Centro Universitário Senac, Brasil

    Douglas Domingues é mestre em Comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi, pós-graduado (especialização) em Cinema, vídeo e fotografia pela Universidade Anhembi Morumbi e graduado em Desenho industrial - Programação visual na Universidade Federal do Espírito Santo.

  • Carla Santana Soares Bulcão, Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, Brasil

    Carla Santana Soares Bulcão é doutoranda com bolsa mérito em Educação, Arte e História da Cultura (PPGEAHC/Mackenzie), onde também concluiu o mestrado com bolsa CAPES. É pós-graduada em Animais e Sociedade (Universidade de Lisboa) e em História da Arte: Teoria e Crítica (Centro Universitário Belas Artes de São Paulo), além de bacharel em Pintura (EBA/UFRJ).

Referencias

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Publicado

2025-10-29

Número

Sección

Entrevistas

Cómo citar

Todo lo que está vivo incomoda:: arte y cuerpo político en el espacio urbano. arte :lugar :cidade, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 306–327, 2025. DOI: 10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.68569. Disponível em: https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/68569. Acesso em: 6 dec. 2025.