Semillas de la recepción a los retornados del exilio argentino y uruguayo (1983-1985)
Resumo
Este artículo se propone analizar los modos en que se fueron creando distintas organizaciones de recepción y asistencia a los exiliados en Argentina y en Uruguay entre los años 1983 y 1985. Específicamente se pregunta: ¿cuáles fueron y qué características asumieron las participaciones y/o intervenciones de los actores sociales y políticos de cada país en la constitución de estos espacios de recepción a los exiliados argentinos y uruguayos? A través de una perspectiva histórica comparada y de una amplia exploración de documentos escritos y orales, este artículo postula que existieron claras diferencias en las intervenciones que los distintos actores del movimiento de derechos humanos, de los partidos políticos y también de los mismos sectores de exiliados, tuvieron en relación a la conformación de estos espacios y más generalmente a la instalación del tema del retorno en cada “agenda” posdictadura. Junto a ello, reflexiona sobre el modo en que estas distancias pueden alumbrar tensiones mayores que atravesaron a las “transiciones” políticas democráticas de los dos países.Downloads
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Publicado
2019-02-05
Como Citar
Lastra, M. S. (2019). Semillas de la recepción a los retornados del exilio argentino y uruguayo (1983-1985). Revista Cantareira, (20). Recuperado de https://periodicos.uff.br/cantareira/article/view/27744
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Seção
Dossiê Temático
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