A negação da fiosofia africana no currículo escolar: Origens e Desafios
Resumo
Durante séculos, diversos intelectuais ocidentais negaram o nascimento da filosofia na África. Como outrora definido pelo historicismo hegeliano, que matizou o sentido originário da teleologia e da ontologia na Grécia através de celeumas ou relações entre o mythos e logos. Esta tradição perdura no currículo escolar brasileiro, a maioria dos livros didáticos suprime a filosofia africana e seu legado. Por isso, pretende-se reavaliar esta premissa para ampliar o diálogo com a africanidade na formação curricular. Para assim, constituir estratégias distintas e complementares que referenciem a fecundidade dialógica primeiramente no ensino de história, considerando a África como gênese do pensamento filosófico.
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Publicado
2019-02-05
Como Citar
Regiani, Ávaro R., & Medeiros, K. Érica G. (2019). A negação da fiosofia africana no currículo escolar: Origens e Desafios. Revista Cantareira, (25). Recuperado de https://periodicos.uff.br/cantareira/article/view/27928
Edição
Seção
Dossiê Temático
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