Nem tudo deve ser lembrado: relação entre o arcebispo Dom Avelar Brandão Vilela, memória e política a partir da experiência de acesso ao arquivo privado “Paulo VI” da arquidiocese de Teresina-PI

Autores

  • Lenilson Rocha Portela Universidade Federal do Piauí

Palavras-chave:

Arquivo, Igreja Católica, Memória

Resumo

Este artigo estabelece uma reflexão sobre a relação entre Igreja Católica e Memória, na produção de discursos institucionais coesos sobre a figura de Dom Avelar Brandão Vilela, e a tentativa de enquadramento da sua imagem e Memória a partir do Arquivo particular “Paulo VI” da Arquidiocese de Teresina-PI. Portanto, tomamos como objeto de análise e pesquisa o arquivo eclesiástico supracitado e a sua relação com a produção de sentidos políticos. Partindo das noções de “memória subterrânea”, “lugares de memória” e “equipamento cultural”, apresentadas por Pierre Nora, Pollak e Chaves respectivamente, traçamos uma leitura de fontes hemerográficas, livros de tombo e cartas circulares coletadas no processo de pesquisa in loco.

 

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Publicado

2022-02-12

Como Citar

Rocha Portela, L. (2022). Nem tudo deve ser lembrado: relação entre o arcebispo Dom Avelar Brandão Vilela, memória e política a partir da experiência de acesso ao arquivo privado “Paulo VI” da arquidiocese de Teresina-PI. Revista Cantareira, 1(36). Recuperado de https://periodicos.uff.br/cantareira/article/view/50376