Cinema e arquivo na América Indígena: Andrea Tonacci, encontros e reencontros

Autores/as

Palabras clave:

Andrea Tonacci, cinema amazônico, obra indigenista, arquivos, programação.

Resumen

Neste trabalho abordo a obra indigenista de Andrea Tonacci (1944-2016) procurando sublinhar as diferentes maneiras como o cineasta se aproximou dos povos indígenas ao longo do tempo e, por sua vez, a maneira como os povos indígenas se aproximaram das imagens por meio de seu trabalho. Parto da mostra "Olhar: um ato de resistência" (2015), relacionando-a com os filmes Acervo Andrea Tonacci - Encontros na América Indígena (2015) para, em seguida, tratar de Serras da Desordem (2006), Os Arara (1980-), Conversas no Maranhão (1977-1983).

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Biografía del autor/a

Clarisse Maria Castro de Alvarenga, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora na Faculdade de Educação da UFMG, onde coordena o Laboratório de Práticas Audiovisuais (Lapa). Autora do livro Da cena do contato ao inacabamento da história (Edufba, 2017). Entre os filmes que dirigiu estão Ô, de casa! (2007) e Homem-peixe (2017).

Citas

KRENAK, Ailton. História indígena e o eterno retorno do encontro. In: LIMA, Pablo (org.) Fontes e reflexões para o ensino de História indígena e Afrobrasileira. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, 2012, p. 114-131.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectival anthropology and the method of controlled equivocation. Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, Berkeley, v. 2, n. 1, 2004.

XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1993, p. 252).

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Publicado

2021-05-21