Don’t be a drag, just be a queer: Lady Gaga e semiodiversidade em redes digitais do jornalismo de cultura pop
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v38i1.27987Palavras-chave:
Jornalismo de cultura pop, Música pop, Cultura digital, Gênero, Lady Gaga.Resumo
Analisamos os sentidos acionados por notícias relacionadas a Lady Gaga no jornalismo de cultura pop brasileiro, tendo como objetivo entender o que eles sinalizam sobre questões de gênero e sexualidade, compreendidas em uma perspectiva queer, processos dos sites de redes sociais e a cultura pop. Agrupamos cinco constelações de sentidos que apontam para as maneiras como signos da cultura pop são reverberados através de territorialidades semióticas, adquirindo tessituras socioculturais muito próprias da cultura pop digital brasileira e fazendo pensar em aspectos do queer. Constatamos que linguagens construídas e espalhadas por comunidades queer nas dinâmicas digitais passam a mobilizar a semiodiversidade – constantemente ameaçada – em redes digitais do jornalismo de cultura pop.
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