LA LIBERTAD ES LO QUE ESTÁ ARRESTADO

COMUNIDADES INDÍGENAS Y VIOLENCIA

Autores/as

  • Thaís Janaina Wenczenovicz Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
  • Carlos Eduardo de Araújo Rangel SSP/RJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v5i10.494

Palabras clave:

Comunidades Indígenas, Liberdade, Prisão, Violência.

Resumen

El espectro de la violencia impregna la trayectoria histórica de América Latina. De acuerdo con la idea de colonialidad, varios estados europeos fundaron pretenciosamente las "naciones latinoamericanas" con el sesgo de la civilidad. En vista de los crecientes cambios en la forma de organización y en las formas de vida históricamente establecidas, este estudio tiene como objetivo analizar la violencia vivida por las comunidades indígenas en Brasil. Para ello, el objetivo de este artículo es reflexionar sobre lo que se entiende por "libertad", "prisión" y "violencia" en la constitución federal posbrasileña de 1988 tras la consolidación de los genocidios y etnocidios establecidos con los indígenas. El procedimiento metodológico utilizado es el bibliográfico-investigativo.

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Biografía del autor/a

Thaís Janaina Wenczenovicz, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Docente adjunta/pesquisador sênior da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Avaliadora do INEP - BNI ENADE/MEC. Membro do Comitê Internacional Global Alliance on Media and Gender (GAMAG) - UNESCO. Docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Paraná/Unioeste e Programa de Pós-graduação em Direito na Universidade do Oeste de Santa Catarina/UNOESC.

Carlos Eduardo de Araújo Rangel, SSP/RJ

Graduado em Direito. Especialista Direito Penal e Criminologia/ICP; Especialista em Direito Público/ Procuradoria do Município do Rio de Janeiro. Servidor Público da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Polícia Civil. Professor de Graduação e Pós-Graduação.

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Publicado

2018-07-03 — Actualizado el 2021-03-30

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