BIEN VIVIR: 

CAMINOS Y ALTERNATIVAS PARA OTRO POSIBLE DESARROLLO

Auteurs-es

  • Maria Aparecida Lucca Caovilla Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
  • Silvana Winckler Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)

DOI :

https://doi.org/10.22409/rcj.v0i0.819

Mots-clés :

Bem viver, Pachamama, Constitucionalismo latino-americano, Constituições andinas, Desenvolvimento sustentável./ Keywords, Development, Latin America Constitutionalism, Rights of Nature, Well Living./ Palabras clave, Vivir bien, Pachamama...

Résumé

Résumé: Depuis les premiers jours de la colonisation, l'Amérique latine est un continent subordonné à l'épistémologie dictée par les pays occidentaux. L'interculturalisme, la sagesse mystique et les manifestations juridiques plurielles des pueblos del Sur, en grande partie réduites au silence, ont été accusés, mais néanmoins, des processus constitutionnels de l'Équateur et de la Bolivie. À partir de ce stade, cet article analyse si le constitutionnalisme andin a la capacité de promouvoir une autre proposition de développement pour l'Amérique latine. En utilisant la méthode déductive et les techniques bibliographiques et documentaires, il y a une incursion critique dans le développement de la plante en tant que croissance économique et développement durable, et récupère les principaux aspects des Constitutions de l'Équateur et de la Bolivie. La conclusion est dans le sens que la constitutionnalisation du Buen Vivir et la positivation des droits de la Nature ont changé la recherche de la libération et de l'harmonie dans la relation entre les êtres humains et la planète Tierra.

Téléchargements

Les données sur le téléchargement ne sont pas encore disponible.

Bibliographies de l'auteur-e

Maria Aparecida Lucca Caovilla, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)

Doutora (2015) e Mestre (2000) em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente do Curso de Graduação em Direito e do Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Direito da Unochapecó. Coordenadora do projeto de pesquisa do Observatório de Políticas Constitucionais Descolonizadoras para a América Latina e Coordenadora do Grupo de Pesquisa Direitos Humanos e Cidadania.

Silvana Winckler, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)

Doutora em Direito pela Universidade de Barcelona (Espanha). Docente do curso de graduação em Direito e dos programas de pós-graduação em Direito e em Ciências Ambientais da Unochapecó. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2980-2288.

Références

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: O que é, o que não é. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

BOFF, Leonardo. Uma revolução ainda por fazer. 2011. Disponível em: https://leonardoboff .wordpress.com/2011/02/14/uma-revolucao-ainda-por-fazer/. Acesso em: 04 ago. 2019.

BOLÍVIA. Constitución Política del Estado. 2009. Disponível em: http://pdba.georgetown.e du/Constitutions/Bolivia/bolivia09.html. Acesso em: 01 ago. 2019.

CAOVILLA, Maria Aparecida Lucca. Descolonizar o Direito na América Latina: o modelo do pluralismo e a cultura do bem-viver. Chapecó, SC: Argos, 2016.

CECHIN, Andrei. A natureza como limite da economia: a contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/Edusp, 2010.

EQUADOR. Constitución Política de La República del Ecuador. 2008. Disponível em: http://www.asambleanacional.gob.ec/sites/default/files/private/asambleanacional/filesasambleanacionalnameuid-20/transparencia-2015/literal-a/a2/Const-Enmienda-2015.pdf. Acesso em: 28 jul. 2019.

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Tradução Sérgio Faraco. São Paulo: L&PM Pocket, 2010.

GUDYNAS, Eduardo. Bem-Viver: Germinando alternativas ao desenvolvimento. América Latina em Movimento-ALAI, v. 462, n. 1-20, p. 1-18, 2011. Disponível em: http://www.mob ilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/05/bem-viver_-germinando-alternativas-ao-desenvolvimento.pdf. Acesso em: 22 jul. 2019.

LE QUANG, Mathieu; VERCOUTÈRE. Ecosocialismo y Buen Vivir. diálogo entre dos alternativas al capitalismo. 1ª ed. Quito: Editorial IAEN, 2013.

MORAES, Germana de Oliveira. Pelos Direitos de Pachamama e pelo Bem Viver: um modelo socioambiental ecocêntrico, comunitário e solidário. In: FILHO, Carlos Frederico Marés de Souza; NOGUEIRA, Caroline Barbosa Contente; FERREIRA, Heline Sivini. (Orgs). Direito Socioambiental: uma questão para a América Latina. Curitiba: Letra da Lei, 2014.

OLIVEIRA, Gilson Batista de. Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. Revista da FAE, v. 5, n. 2, P. 37-48, 2017. Disponível em: https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/ view/477. Acesso em: 25 jul. 2019.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

SCHRÖDER, Peter. Antropologia e “desenvolvimento’: balanço crítico de uma relação problemática. In: CODE–Anais do I circuito de debates acadêmicos. Brasília: IPEA, p. 1-17, 2011. Disponível em:http://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area1/area1-artigo1.pdf. Acesso em: 20 abr. 2017.

SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

VIZEU, Fabio; MENEGHETTI, Francis Kanashiro; SEIFERT, Rene Eugenio. Por uma crítica ao conceito de desenvolvimento sustentável. Cadernos EBAPE, v. 10, n. 3, p. 569-583, 2012. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3232/323227835007.pdf. Acesso em: 30 jul. 2019.

Publié-e

2020-03-11 — Mis(e) à jour 2021-03-31

Versions