DALLA CRESCITA ECONOMICA ALLA GIUSTIZIA AMBIENTALE

IL DIALOGO TRA DIRITTO AMBIENTALE ED ECONOMIA DAL PENSIERO COMPLESSO

Autori

  • Ewerton Ricardo Messias Universidade de Marília - UNIMAR
  • Valter Moura do Carmo Universidade de Marília - UNIMAR

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v5i11.583

Parole chiave:

Caos, Complexidade, Transdisciplinaridade, Desenvolvimento, Vida digna./ Keywords, Chaos, Complexity, Transdisciplinarity, Development, Dignified life./Palabras clave, Complejidad, Transdisciplinariedad, Desarrollo, Vida decente.

Abstract

Questo articolo si propone di analizzare la distinzione tra i concetti di crescita economica, sviluppo economico, sviluppo sostenibile e giustizia ambientale; l'interazione tra diritto ambientale ed economia nel paradigma della giustizia ambientale e qual è lo scopo di tale interazione. Per ottenere i risultati desiderati dalla ricerca, il metodo di approccio da seguire sarà quello empirico-dialettico, utilizzando la ricerca bibliografica, utilizzando come sistema di riferimento una combinazione della Teoria della complessità di Edgar Morin con la Legge di Richard e l'economia A. Posner. In conclusione, si evidenzia la necessità di un nuovo modello di sviluppo, che, basato sulla transdisciplinarietà, cerchi soluzioni a favore dell'equilibrio socioeconomico-ambientale per le generazioni presenti e future, come via per il superamento dello stato di insediamento ambientale. caos, nonché tutti gli impatti economici, politici, culturali, sociali e ambientali da esso causati.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografie autore

Ewerton Ricardo Messias, Universidade de Marília - UNIMAR

É Oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo, graduação obtida através do Curso de Formação de Oficiais pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, possui graduação em Direito e especialização em Direito e Gestão Ambiental. É Mestre em Direito pela Universidade de Marília - UNIMAR. Atualmente é doutorando em Direito na UNIMAR e Comandante da 4ª Companhia de Polícia Militar Ambiental - Marília; Professor nos cursos de Direito e Administração de Empresas na Universidade de Marília; Membro da comissão de julgamento de processos administrativos em 1ª Instância e Agente de Conciliação Ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo; Membro titular da plenária do Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe; e Membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e desenvolvimento de Marília/SP. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Ambiental.

Valter Moura do Carmo, Universidade de Marília - UNIMAR

Possui graduação em Direito pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR; mestrado em Direito Constitucional pela UNIFOR com período sanduíche na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC e doutorado em Direito pela UFSC, tendo realizado o doutorado sanduíche na Universidade de Zaragoza (Espanha) com bolsa do PDSE da CAPES e período de investigação na Universidade Federal da Paraíba - UFPB com bolsa do PROCAD da CAPES. Realizou estágio de pós-doutorado na Universidade de Marília - UNIMAR com bolsa do PNPD da CAPES. Atualmente é professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Direito da UNIMAR e diretor de relações institucionais do CONPEDi. Membro da Comissão de Estudo de Identificação e Descrição da ABNT. Editor-Adjunto da Revista Argumentum (Marília), Revista Direitos Humanos em Perspectiva e da Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos.

Riferimenti bibliografici

ALMEIDA JUNIOR, Amandio; HERNANDEZ, Fernando Braz Tangerino. Água – Nova realidade. Ilha Solteira: A Voz do Povo, Ano I, n. 28, p.3, 2001.

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1995.

ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Atlas dos Municípios. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea; Fundação João Pinheiro – FJP. Disponível em <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/atlas2013_dadosbrutos_pt.xlsx>. Acesso em: 24 out. 2017.

BECK, Ulrich. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade; tradução de Sebastião Nascimento. 2ª Ed. São Paulo: Editora 34, 2011. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. 34. ed. Petrópolis: Vozes. 1997.

BOISIER, Sergio. Desarrollo (local):¿ de qué estamos hablando?. Artículo publicado en Madoery, Oscar y Vázquez Barquero, Antonio (eds.). Transformaciones globales, Instituciones y Políticas de desarrollo local. Rosario: Editorial Homo Sapiens, 2001. p. 46-74.

BOUTROS-GHALI, Boutros.An Agenda for Development Report of the Secretary-General. Disponível em:<http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/48/935>. Acesso em: 25 out. 2017.

BRASIL. UNICEF. A deterioração da qualidade da água ameaça os avanços globais em relação ao acesso à água potável. 2010. Disponível em:<http://www.unicef.org/brazil/pt/media_17358.htm>. Acesso em: 25 maio 2017.

BRASIL. UNICEF. Alcançado o ODM para água potável. 2012. Disponível em:<http://www.unicef.org/brazil/pt/media_22801.htm>. Acesso em: 25 maio 2017.

BRASIL. UNICEF.Crianças morrem diariamente devido à falta de água potável, saneamento básico e higiene, diz UNICEF. 2013. Disponível em <http://www.unicef.org/brazil/pt/media_25190.htm>. Acesso em 25 maio 2017.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Série histórica do PIB. Disponível em:<https://www.google.com/url?q=https://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000028970103132017010007987277.xls&sa=U&ved=0ahUKEwiwsLfPx4fXAhWUOsAKHczVCXMQFggKMAM&client=internal-uds-cse&cx=001166883472422164311:zkjemxce8sc&usg=AOvVaw2VRBitWDn7jD-oB2fZMOrJ>. Acesso em: 23 out. 2017.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.Nosso futuro comum. ed. 2. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. O problema de escassez de água no mundo. [2007?]. Disponível em: <http://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiore/informacoes-basicas/tpos-de-agua/o-problema-da-escasez-de-agua-no-mundo/>. Acesso em: 25 maio 2017

COOTER, Robert; ULEN, Thomas. Law and Economics. Addison Wesley. 6. ed. Berkeley:Berkeley Law Books, 2016.

DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

ELKINGTON, John. Canibais com garfo e faca. São Paulo: M.Books do Brasil, 2012.

FAO. 2011. The state of the world’s land and water resources for food and agriculture (SOLAW) – Managing systems at risk. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome and Earthscan, London, 2011.

FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GOMES, Carla Amado. Responsabilidade Ambiental e Consumo Sustentável. In: MIRANDA, Jorge;

GOMES, Carla Amado (Coord.); CAÚLA, Bleine Queiroz; CARMO, Valter Moura do (Org.).Diálogo Ambiental, Constitucional e Internacional. v. 3. Tomo I. Lisboa: Instituto de Ciências Jurídico-Políticas, 2015. p. 1-9.

GUDYNAS, Eduardo. DESARROLLO Y SUSTENTABILIDAD AMBIENTAL: Diversidad de posturas, tensiones persistentes. In: RUÍZ, Alberto Matarán; CASTELLANO, Fernando López (ed.).La Tierra no es muda: diálogos entre el desarrollo sostenible y el postdesarrollo.). Universidad de Granada, Granada, 2011. p. 69-96.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental na sociedade de risco. São Paulo: Saraiva, 2012.

MAIMON, Dália. Ensaios sobre Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: APED, 1992.

MAX-NEEF, Manfred A.; ELIZALDE, Antonio; HOPENHAYN, Martín. Desarrollo a Escala Humana - Conceptos, aplicaciones y algunas reflexiones. Montevideo: Nordan-Comunidad, 1994.

MANZANO, Jordi Jaria I. Constitución, Desarrollo y Medio Ambiente en un contexto de crisis. Revista Catalana de Dret Ambiental,Tarragona, n. 1, v. VIII, p. 1-46, 2017.

MEADOWS, Donella H.; et. al. Limites do crescimento. São Paulo: Perspectiva AS, 1973.

MESSIAS, Ewerton Ricardo; SOUZA, Paulo Roberto Pereira de. Financiamento e Dano Ambiental: A responsabilidade civil das instituições financeiras. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.

MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. Doutrina – prática – jurisprudência – glossário. 2. ed. rev., ampl. e atualizada. São Paulo: RT, 2001.

MORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jean-Louis. A Inteligência da Complexidade. São Paulo: Petrópolis, 2000.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

MORIN, Edgar. O Método 5: a humanidade da humanidade. trad. Juremir Machado da Silva. 5. ed. Porto Alegre, Sulina, 2002.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração de Estocolmo. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/estocolmo1972.pdf>. Acesso em: 30 maio 17.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração do Rio de Janeiro da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf>. Acesso em: 30 maio 2017.

PENTINAT, Susana Borràs. Las limitaciones discursivas del modelo del desarrollo: Transiciones del desarrollo sostenible a la justiça ambiental. In: CASTELOS, Montserat Abad; CALZADILLA, Cruz Llamazares; PALOP, Eugênia Rodríguez (Coord.). Políticas econômicas y derechos sociales. Madri: Dykinson, 2016.p. 175-200. (Colleción Gregorio Peces-Barba, n. 6).

PISSALDO, Ana Paula de Moraes; SANCHES, Samyra Haydée Naspolini. Direito Humano ao meio ambiente sustentável na pós-modernidade. Revista Argumentum, Marília,v. 16, p. 99-116,jan./dez. 2015.

POSNER, Richard A. Values and consequences: As an introduction to economic analysis of law. University of Chicago Law School. John M. Olin law & Economics Working Paper n. 53. 2D Series. Chicago: 1998. Disponível em: <http://m.law.uchicago.edu/files/files/53.Posner.Values_0.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2017.

PROGOGINE, Ilya. O Fim das Certezas. São Paulo, UNESP, 1996.

REID, Walter V.; MOONEY, Harold A.; et. al. Relatório-Síntese da Avaliação Ecossistêmica do Milênio. Organização da Nações Unidas. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 30 de março de 2005.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

SANTIAGO, Mariana Ribeiro; CAMPELLO, Livia Gaigher Bósio. A responsabilidade civil por atividade de risco e o paradigma da solidariedade social. RevistaVeredas do Direito, Belo Horizonte, v.12, n.23, p.169-193, 2015.

SEERS, Dudley. The Meaning of Development. Institute of Development Studies, Comunications Series No.44, 1969.

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

UNEP 2012. The Emissions Gap Report 2012. United Nations Environment Programme (UNEP). Nairobi, 2012.

##submission.downloads##

Pubblicato

2018-12-01 — Aggiornato il 2021-04-01

Versioni