A NECROPOLITICA DI GENERE, FEMMINICIDIA E MORTE SISTEMATICA DELLE DONNE IN AMERICA LATINA

UN'ANALISI DAL SISTEMA INTERAMERICANO DEI DIRITTI UMANI

Autori

  • Joice Graciele Nielsson UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Parole chiave:

Feminicídio, Necropolítica de gênero, Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Biopatriarcalismo./Keywords, Femicide, Gender necropolitics, Inter-American Human Rights System. Biopatriarchalism./Palabras clave, Femicidio, Necropolítica de género...

Abstract

La presente ricerca analizza i casi di femminicidio affrontati dal Sistema Interamericano dei Diritti Umani al fine di verificare elementi di configurazione della costituzione di una vera necropolitica di genere che, perpetuando la logica del potere biopatriarcalista - patriarcale, razzista, neocoloniale e neoliberista della modernità - deve produrre la morte sistematica delle donne come modo per massimizzare le forme di sfruttamento della vita. Nell'indagine, utilizza il metodo dell'approccio storico e il metodo di procedura induttivo.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografia autore

Joice Graciele Nielsson, UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Doutora em Direito (UNISINOS); Professora-pesquisadora do Programa de Pós-graduação - Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos - e do Curso de Graduação em Direitos Humanos da UNIJUI. Integrante do Grupo de Pesquisa Biopolítica e Direitos Humanos.

Riferimenti bibliografici

AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua I. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

BENTO, Berenice. Necrobiopoder: Quem pode habitar o Estado-nação? Cadernos Pagu (53), 2018.

CAMPOS, Carmen Hein de. Feminicídio no Brasil: uma análise crítico-feminista. In: Sistema Penal & Violência. Rio Grande do Sul, PUCRS, vol.7, n. 1, p. 103-115, jan-jun, 2015.

CIDH - COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Comunicado de Imprensa 24/2019. Disponível em: https://www.oas.org/pt/cidh/prensa/notas/2019/024.asp. Acesso em: 25 out 2019.

CIDH - COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Relatório de Admissibilidade - Caso Marcia Barbosa de Souza. 2007. Disponível em: http://cidh.org/annualrep/2007port/Brasil12.263port.htm. Acesso em: 20 de junho de 2019.

CIDH. Comissão Interamericana de Direitos Humanos: Relatório 54/01, Caso 12.051. Maria da Penha Maia Fernandes v. Brasil, 2001. Disponível em: https://www.cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm. Acesso em: 29 out. 2019.

CorIDH. Corte Interamericana de Direitos Humanos. Caso González Y Otras (“Campo Algodonero”) Vs. México. 2009. Disponível em: http://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_205_esp.pdf. Acesso em: 27 set. 2019.

CorIDH. Corte Interamericana de Direitos Humanos. Caso Velásquez Paiz y Otros Vs. Guatemala. 2015 Disponível em: http://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_307_esp.pdf. Acesso em: 29 out. 2019.

CorIDH. Corte Interamericana de Direitos Humanos. Caso Veliz Franco y Otros Vs. Guatemala. 2014. Disponível em: http://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_277_esp.pdf. Acesso em: 14 out. 2019.

CRENSHAW, Kimberle. Documento para o Encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 171-187, 2002.

DUARTE, André de Macedo. Vidas em risco: crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução do coletivo Sycorax. Editora Elefante, 2004.

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). Trad. Maria Ermantina Galvão. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

LAGARDE, Marcela. Antropología, feminismo y política: violencia feminicida y derechos humanos de las mujeres. 2018. Disponível em: https://www.ankulegi.org/wp-content/uploads/2012/03/0008Lagarde.pdf. Acesso em: 25 fev 2019.

LAGARDE, Marcela. Cautiverios de las mujeres: madresposas, monjas, putas, presas y locas. 4. ed. Ciudad del México: UNAM, 2011.

LAGARDE, Marcela. El feminismo em mi vida: Hitos, claves y topías. Ciudade del Mexico: Govierno del Distrito Federal, 2012.

LAGARDE, Marcela. Por la vida y laliberdad de lasmujeres: fin al femicídio. El dia, V., fevereiro, 2004. Disponível em:http://www.cimacnoticias.com.mx/especiales/comision/diavlagarde.htm. Acesso em: 18 de junho de 2019.

LAVAL, Christian; DARDOT, Pierre. A nova razão do mundo - Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.

MACHADO, Isadora Vier; ELIAS, Maria Lígia G. G. Rodrigues. Feminicídio em cena - Da dimensão simbólica à política. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 30, n. 1. 2018.

MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte e Ensaios. 2016. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169. Acesso em: 28 out. 2019.

NEGRI, Antonio. Biocapitalismo. São Paulo: Iluminuras, 2015.

NIELSSON, Joice Graciele. Corpo Reprodutivo e Biopolítica: a hystera homo sacer. Revista Direito e Práxis, vol. 11, n. 2, p. 880-910, 2020. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-89662020000200880&lng=en&nrm=iso>. ISSN 2179-8966. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2019/40921. Acesso em: 10 de jul. de 2020.

PASINATO, Wânia. Femicídio. Mortes de mulheres no Brasil. Cadernos Pagu, n. 37, p. 219-246, jul.- dez., 2011.

PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2011.

SAGOT, Montserrat. El femicidio como necropolítica em Centroamérica. In: labrys, estudos feministas, julho/dezembro 2013. Disponível em: https://www.labrys.net.br/labrys24/feminicide/monserat.htm. Acesso em: 26 out 2019.

SANTANA. Gecyclan Rodrigues. Feminicídio no Brasil em 2019: reflexões sobre a notícia 24/19 da Comissão Interamericana de Direitos Humanos – CIDH. Rev. de Gênero, Sexualidade E Direito. Goiânia, v. 5, n. 1, Jan/Jun. 2019.

SEGATO, Rita. Manifiesto en cuatro temas. 2018. Disponível em: https://ctjournal.org/index.php/criticaltimes/article/view/30. Acesso em: 20 fev. 2019.

SEGATO, Rita Laura. Contra-pedagogias de la crueldade. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Promoteo Libros, 2018b.

SEGATO, Rita Laura. La escritura en el cuerpo de las mujeres asesinadas en Ciudad Juárez. 1a. ed. Buenos Aires: Tinta Limón, 2013.

SEGATO, Rita. Manifiesto en cuatro temas. Disponível em: https://ctjournal.org/index.php/criticaltimes/article/view/30. 2018. Acesso em 10 out. 2019.

STANLEY, Jason. Como Funciona o Fascismo. A política do “nós” e “eles”. 1 ed. Porto Alegre: L&PM, 2018.

WERNECK, Jurema. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Revista da ABPN, Rio de Janeiro v. 1, n. 1; p. 8-17, 2010.

WERMUTH, Maiquel Angelo Dezordi; NIELSSON, Joice Graciele. Ultraliberalismo, evangelicalismo politico e misoginia: a força triunfante do patriarcalismo na sociedade brasileira pós-impeachment. Revista eletrônica do curso de Direito da UFSM, Santa Maria, RS, v. 13, n. 2, p. 455-488, ago. 2018. ISSN 1981-3694. doi: http://dx.doi.org/10.5902/198136942729.

WICHTERICH, Christa. Direitos Sexuais e Reprodutivos. Rio de Janeiro: Heinrich Böll Foundation, 2015.

##submission.downloads##

Pubblicato

2020-11-12 — Aggiornato il 2021-04-01

Versioni