LUTAR, RESISTIR E ESPERANÇAR: O PENSAMENTO FREIRIANO NO BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA

Autores

  • Nayara Alves Macedo UERJ/FFP
  • Maria Tereza Goudard Tavares Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Faculdade Formação de Professores
  • Florentino Maria Lourenço Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Faculdade de Formação de Professores

DOI:

https://doi.org/10.22409/enfil.v10i16.56091

Resumo

Resumo:

O presente artigo, escrito em tempos sombrios e ao mesmo tempo esperançosos no Brasil, a exatamente dez dias das eleições presidenciais, objetiva reiterar forças e energias utópicas para afirmar a nossa palavra enquanto docentes que trazem a “escola na alma”, em diálogo com Paulo Freire. Compreendemos que, apesar da tristeza e da indignação por conta do contexto político, econômico e epidemiológico no país, na América Latina e África, torna-se fundamental afirmar processos de luta e esperança como matéria-prima de afirmação da vida e construção de projetos de soberania nacional.      

Palavras-chave: Pensamento Freiriano; Pedagogias do Sul; Redes de Resistência.

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Biografias Autor

Nayara Alves Macedo, UERJ/FFP

Doutoranda em Educação (PPGEDU) - Processos Formativos e Desigualdades Sociais, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - Faculdade de Formação de Professores (FFP), Mestre em Educação (UERJ/FFP). Pós graduada em Literatura Infantil (UFF) .Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (2011). Atualmente é professora ensino básico técnico e tecnológico - Colégio Pedro II, no Centro de Referência em Educação Infantil de Realengo (CREIR). E é integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas da(s) Infância(s), Formação de Professores (as) e Diversidade Cultural (GIFORDIC) na UERJ. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Infantil.

Maria Tereza Goudard Tavares, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Faculdade Formação de Professores

Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação (1980), Mestrado Em Educação pela Universidade Federal Fluminense (1992) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Pós-Doutorado em Educação pela Unicamp sob a supervisão da profª. Drª Ana Lúcia Goulart de Faria/GEPEDISC/Unicamp, no período de 2013 a 2014. Atualmente é pesquisadora associada ao Diretório Vozes da Educação: Memória, História e Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenando o Grupo de Estudos e Pesquisas- Infância(s), Formação de Professores/as e Diversidade Cultural- GIFORDIC/UERJ/PPGedu.Foi diretora eleita da Faculdade de Formação de Professores/UERJ no quadriênio 2008-2011, sendo professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e professora Procientista da UERJ/Faperj desde 1999. É atualmente coordenadora do GT Educação Popular da ANPED(2091-2021) além de ser professora efetiva do Programa de Pós-Graduação em Educação -Processos Formativos e Desigualdades Sociais -PPGedu/FFP/UERJ. Possui experiência na área de Educação Popular, com ênfase em Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores(as) de educação infantil, educação popular, direito à cidade e educação da(s) infância(s) em periferias urbanas.

Florentino Maria Lourenço, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Faculdade de Formação de Professores

Doutorando em Educação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Faculdade de Formação de Professores. Possui mestrado em Pedagogia e Didactica pela Universidade Metodista Unida de Mocambique(2020).

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Publicado

2023-04-05

Edição

Secção

NÚMERO TEMÁTICO