O Feminejo e o empoderamento narcísico feminino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.44442

Palavras-chave:

feminejo, subalternidade, mpb, narcisismo

Resumo

Este artigo tem como objetivo uma análise dialógica da narrativa do feminejo, vertente contemporânea da música sertaneja brasileira feita por mulheres. Para tal, esse estudo busca estabelecer uma relação entre os enunciados narrativos nas canções feminejas e a realidade concreta, identificada nas figuras das intérpretes desse gênero musical e do seu público. O artigo tem como base teórica estudos de Mikhail Bakhtin como sustentação para a ideia de
polifonia existente na narrativa femineja; Homi Bhabha, a fim de revelar a tática do  hibridismo narrativo realizado pelo feminejo; e Gayatri Spivak como suporte à compreensão da subalternidade da origem e formação do feminejo com relação à música sertaneja.
Ainda, esse artigo se vale dos estudos sobre o narcisismo de Christopher Lasch como esteio à descrição e entendimento das subjetividades identificadas na narrativa do feminejo.

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Biografia do Autor

Leonardo Machado de Aguiar Seixas, UFF - Universidade Federal Fluminense

Graduação em Letras (port./francês) e mestrado em Cultura e Territorialidades

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Publicado

2020-12-23

Como Citar

Seixas, L. M. de A. (2020). O Feminejo e o empoderamento narcísico feminino. Ensaios, 16, 42-58. https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.44442

Edição

Seção

Artigos Originais