O Proletariado em Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman

Autores

  • Quézia Maria Lopes Gomes da Silva Ribeiro Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.22409/re.v10i0.2324

Palavras-chave:

Proletariado, Cinema Novo, Eles Não Usam Black-tie, Leon Hirszman, Lutas de Classes.

Resumo

O principal objetivo deste trabalho é analisar a representação da classe operária no filme Eles Não Usam Black-tie (1981), de Leon Hirszman, no contexto do cinema da abertura política. Para compreender com mais profundidade essa representação, serão levadas em consideração as concepções políticas do movimento cinemanovista, do qual participou Leon Hirszman; bem como as influências do neorrealismo italiano e do cinema revolucionário soviético (construtivismo russo), e a concepção marxista segundo a qual a obra de arte, enquanto práxis criadora, é entendida, em caráter indissolúvel, como expressão da realidade e criadora de realidade (KOSIK, 1976).

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Biografia Autor

Quézia Maria Lopes Gomes da Silva Ribeiro, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Bacharela em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF), bacharela em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), licencianda em Cinema e Audiovisual (UFF) e bolsista da Rede Proprietas.

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Publicado

2017-04-03

Como Citar

Maria Lopes Gomes da Silva Ribeiro, Q. (2017). O Proletariado em Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman. Ensaios, 10, 29-49. https://doi.org/10.22409/re.v10i0.2324

Edição

Secção

Artigos Originais