Violência, autoritarismo e memórias na Literatura Brasileira

Autores

  • Pablo Almada Núcleo de Estudos da Violência - Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22409/ensaios.v20.51973

Resumo

Diversos são os modos construídos pela crítica literária para analisar e interpretar a literatura e a sociedade brasileira e global. No entanto, a articulação explícita com a questão da violência é, até então, uma grata novidade para este campo. Não se trata, desse modo, de um tema que subsume a totalidade das obras literárias brasileiras. Longe disso, trata-se de um tema transversal, mas encoberto, subentendido, ou quando presente, naturalizado e normalizado como efeito necessário. É nessa seara que a violência pode ser percebida em suas singularidades: a melancolia, o trauma, a memória, o esquecimento, o autoritarismo, a linguagem, os direitos humanos, o nacionalismo, o exílio e a tortura.

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Referências

ADORNO, Theodor W. Dialética Negativa. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

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PINHEIRO, Paulo Sérgio. Autoritarismo e Transição. Revista USP, 9, 1991, pp. 45-56.

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Publicado

2024-08-06

Como Citar

Almada, P. (2024). Violência, autoritarismo e memórias na Literatura Brasileira. Ensaios, 20, 126-132. https://doi.org/10.22409/ensaios.v20.51973

Edição

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