SPATIALITIES OF COVID-19 IN THE CITY OF CHAPECÓ, STATE OF SANTA CATARINA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v7i13.47536

Keywords:

espaço urbano, desigualdades socioespaciais, evolução espaço-temporal

Abstract

In this paper, we submit an analysis of the distribution of COVID-19 cases in the city of Chapecó, in Santa Catarina (SC), Brazil, putting it in the context of the main socio-spatial inequalities. It is observed that there is a disparate spatial distribution of the disease reported cases, with more occurrences in the peripheral residential áreas, inhabited by people with low income levels and high demographic densities. Another important aspect is the high incidence of cases in the western periphery of the city, in neighborhoods where there is a great concentration of meat processing agro-industries workers.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANTUNES, C. S. Lugares, redes e socialidades: estudo etnográfico nas periferias de Chapecó (SC). Florianópolis, 2015, 370 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social), UFSC, 2015.

BUZAI, G. D. De Wuhan a Luján. Evolución espacial del Covid-19. Posición, Luján, v.3, n. 1, p. 2-21, abr. 2020.

FUJITA, Camila. Chapecó: estrutura e dinâmica de uma cidade média no oeste catarinense. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 24, v. 1, 1. sem. 2013.

HASS, M.; ALDANA, M.; BADALOTTI, R. M. A possibilidade de um pacto social à luz dos princípios do Estatuto da Cidade: o Plano Diretor de Chapecó (SC). In: HASS, M.; ALDANA, M.; BADALOTTI, R. M. (Orgs.) Os planos diretores e os limites de uma gestão urbana democrática: as experiências de Chapecó, Xanxerê e Concórdia (SC). Chapecó: Argos, 2010. p. 59-120.

IBGE – INSTITUO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Regiões de influência das cidades: 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

KAISER, J. Guerra do contestado: a revolta dos caboclos no sertão catarinense. 2. ed. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2012.

MATIELLO, A. M. et al. Chapecó/SC: o agronegócio, o setor terciário em expansão e a crescente desigualdade socioespacial. In: SPOSITO, M. E. B.; MAIA, D. S. (Orgs.). Agentes econômicos e reestruturação urbana e regional: Dourados e Chapecó. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016. p. 171-319.

MORETTO, S. P.; BRANDT, M. Das pequenas produções à agroindústria: suinocultura e transformações na paisagem rural em Chapecó, SC. Tempo e Argumento, v. 11, n. 26, p. 229-254, abr. 2019.

NASCIMENTO, E. Chapecó: evolução urbana e desigualdades socioespaciais. In: BRANDT, M.; NASCIMENTO, E. (Orgs.). Oeste de Santa Catarina: território, ambiente, paisagem. São Carlos: Pedro & João, 2015. p. 97-154.

NASCIMENTO, E. A segregação socioespacial em Chapecó: formação históricogeográfica e tendências contemporâneas. In: NASCIMENTO, E.; VILLELA, A. L. V. Chapecó em foco: textos e contextos sobre o espaço urbano-regional. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017. p. 105-154.

NASCIMENTO, E; LEMOS, J. H. Territórios urbanos precários: uma análise da cidade

de Chapecó, SC, Brasil. Terr@ Plural, Ponta Grossa, v. 14, p. 1-23, e2013362, 2020.

NASCIMENTO, E.; TOMBINI, L. H. T.; RIPPLINGER, F. Espacialização da Covid-19 no Sul do Brasil: a interiorização da doença e o caso da Mesorregião Grande Fronteira do MERCOSUL. Finisterra, Lisboa, n. 55, v. 115, p. 27-35, 2020.

RECHE, D. Leis e planos urbanos na produção da cidade: o caso de Chapecó/SC. Florianópolis, 2008, 154 f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade), UFSC, 2008.

VELAVAN, T. P.; MEYER, C. G. The COVID-19 epidemic. Tropical Medicine & International Health. v. 25, n. 3, p. 278-280. 2020.

VILLELA, A. L. V. et al. Centralidade no Oeste Catarinense: o papel de Chapecó. In: OLIVEIRA, H. C. M.; CALIXTO, M. J. M. S.; SOARES, B. R. (Orgs). Cidades médias e região. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017. p. 101-138

Published

2021-04-30

How to Cite

VARNIER, M.; NASCIMENTO, E. SPATIALITIES OF COVID-19 IN THE CITY OF CHAPECÓ, STATE OF SANTA CATARINA. Essays of Geography, v. 7, n. 13, p. 69-87, 30 Apr. 2021.